quinta-feira, 18 de junho de 2009


As vezes o dia não acontece da forma que a gente quer, não segue um roteiro previamente composto por nós. As vezes tudo foge ao controle, então, ai é que entra o velho e bom ''jogo de cintura''. Acreditar que podemos e agir de forma positiva em meio as adversidades é realmente ''ultra'' necessário para sobrevivermos neste mundo. Um dia desse eu peguei a minha bike e fui ao mercado, o caminho em que eu estava era uma preferencial, de repente surgiu um carro que se quer parou para olhar quem vinha na preferencial, do jeito que ele vinha ele continuou e quase me atropelou. Eu fui obrigado a pensar rápido e fazer uma manobra evasiva para poder me livrar de uma possível colisão que certamente me traria sérios prejuízos. O mais incrível disso tudo é que eu , para poder descaregar um pouco a minha ''raiva'' da motorista, por tamanha irresponsabilidade ao volante, ironizei, aplaudindo o ''papelão que ela fez. Tamanha foi a minha surpresa ao ver que ela não estava ''nem aqui'' para o acontecido; respondeu com o mesmo gesto, o que me deixou muuuuito irritado. Aquele realmente não foi um dia dos melhores que eu já tive, mas depois eu acabei pensando em como é difícil ser um cristão em todos os momentos, como é difícil ''dar a outra face'' , como é difícil amar sem limites. Tenho medo do gigante adormecido que habita dentro de mim e insiste em ser despertado a cada adversidade que se levanta para me conter. Percebo com isso que a minha falibilidade é latente e peciso deseperadamente estar ligado, antenado no trono da graça, se não, certamente perecerei sucumbindo em minhas ''iras'' e queixumes. Oh Deus ajuda-me. Como diz a letra da canção: '' Não te sentir é qual morrer''. É verdade !
Grande ósculo Santo!!!

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